quinta-feira, 29 de julho de 2010

'O essencial é invisível aos olhos'

Com muito respeito, consideração e amor à minha tia e meus primos!!!
Meu coração está de luto, mas minha mente Tio Tony está em você! Em todas as brincadeiras e churrasco que você fazia para as crianças!Em todos os finais de semana de diversão que você proporcionava para seus filhos, meus primos e para mim. Minha mente não ficará em luto, porque tenho só ótimas lembranças, mas elas machucam tanto Tio Tony!
Meu coração parece aberto, uma ferida exposta. Meus olhos querem te ver feliz de novo. Querem te ver na mesa jogando e bebendo uma cervejinha marota. Quero te abraçar Tio Tony, porque não te vejo há tanto tempo e porque amo você Tio Tony. Mas está tudo estagnado! Eu prometi que iria te ver Tio Tony. Eu falei com meus primos para nos encontrarmos, para nos divertirmos como nos velhos tempos. Eu não sei por que não tivemos tempo... Eu não sei o que causou essa distancia enorme entre nossos mundos! Mas tio Tony, assim como vc me passava a imagem de um homem grande, forte, feliz e saudável, assim eu serei.. Meu tio de criação, de consideração, meu tio de coração. Meu eterno tio, tentarei, ao menos, ser forte, porque dói muito. Não é uma dor, é uma saudade e o fato dela ser eterna é o que mais vai doer, vai me machucar, mas eu serei forte tio, como você! Mentira..... ninguém será como você! Ninguém terá as qualidades que você tem tio Tony. Você é único!
Então não conseguirei ser forte! Dê ao menos um motivo para nos fortalecermos em um momento tão triste e tão devastador?! As lembranças? É isso vale como consolação, até porque aqui dentro sempre terei seu sorriso difícil de ver, pois só os mais próximos, só os mais amigos, só a família conseguia arrancá-lo, mas eu o tenho guardado no meu arquivo de infância.

Saudade eterna Tio Tony!
Te amo muito!

Maryhá De Podestà


"E eu senti tanto medo, que a única coisa que eu queria era um colo. Como uma criança recém-nascida...Frágil...Tudo o que eu queria era um colo seguro." (Patricia Mululo)

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Sentir ou não sentir? Eis a questão!


A impressão que tenho é que as pessoas têm medo de se expressar e de demonstrar seus sentimentos sobre qualquer assunto e em qualquer ocasião. Seja em uma relação, seja na faculdade ao apresentar um trabalho, seja no emprego para pedir reconhecimento pelo trabalho desenvolvido, ou conversar com um grande amigo sobre os defeitos dele, enfim, não sou a pessoa mais aconselhável para falar sobre isso, mas como o velho ditado: “façam o que digo, mas não façam o que eu faço”, até porque também tenho muitos medos, alguns deles por motivos aceitáveis, outros nem tanto! Mas o medo é bom, faz a gente pensar nas conseqüências anteriormente à execução dos atos.
Difícil entender, né? Se os sentimentos existem dentro de cada um, por que não colocá-los para fora? Ninguém vai adivinhar o que você está sentindo... É como sentir uma dor de cabeça, você sempre reclama daquele incomodo. E por que não falar de um amor, de uma saudade, de um trauma? Aprendi que isso ajuda a aliviar e a esquecer. Ajuda a controlar seus desejos mais assustadores, suas vontades mais inquietas e todo seu medo de sentir dor. O medo de sentir dor é pior que o medo de expressar o que se sente.
O medo de sentir dor é pavoroso. Ele te deixa anestesiado para sentir inclusive a vida! É preciso ter em mente que a vida em si traz sempre muitas dores, mas que são esquecidas ao longo da nossa jornada e com toda a felicidade que passamos a dor passa ainda mais rápido. Por que dar mais valor à dor que sempre vai passar, do que para a felicidade? Não é possível passar pela vida sem sentir e não se desesperar; sem desejar; sem pensar no que poderá vir a acontecer; sem se arrepender; sem sofrer…
É preciso se entregar, falar, sentir, se enfraquecer, derramar rios de lágrimas, perdoar, sonhar, compartilhar e ainda assim não será o fim. É apenar o começo da nossa longa caminhada para perdermos o medo de expressar e termos temor, um sentimento respeitoso, o zelo.
Não desista sem saber, sem tentar, sem viver! Mostre às pessoas o que você pensa, pois o pensamento é abstrato. Mostre o que você deseja, pois os desejos estão guardados. Coragem!! =)


Maryhá De Podestà

"Quando você conseguir superar graves problemas de relacionamento, não se detenha na lembrança dos momentos difíceis, mas na alegria de haver atravessado mais esta prova em sua vida. Quando escapar de um acidente grave não fique pensando no trauma que ele causou, mas no milagre que o ajudou a sair ileso. Quando saíres de um longo tratamento de saúde não pense no sofrimento que foi necessário enfrentar, mas na bênção de Deus que permitiu a cura. Leva na memória para o resto da vida as coisas boas que surgiram no meio das dificuldades. Elas serão uma prova de sua capacidade em vencer as provas e lhe darão confiança na presença divina, que nos auxilia em qualquer situação, em qualquer tempo diante de qualquer obstáculo." (Chico Xavier)

Visual discreto



Nude significa básico, discreto. Contrário ao look super-bronzeado com cores vibrantes, é a maior tendência para qualquer época de ano e para qualquer momento do dia, dependendo apenas de alguns detalhes que darão aquele up, sem que ele fique exagerado. Sempre fui adepta deste estilo, seja para roupas, calçados ou make-ups!
Para o look ‘nude’ usa-se: uma base da mesma cor da pele, um pó mais claro para o rosto todo e um pó mais escuro nas partes que deseja-se esconder algumas imperfeições ou afinar o nariz, por exemplo. Sombra bege ou marrom e iluminadora. Batom cor de boca. Blush bem clarinho. Para um look noturno basta ‘pesar a mão’ um pouco mais no blush e talvez uma corzinha no batom. Nada impede o uso de um lápis preto, eu inclusive não vivo sem, mas aconselho o marrom até por uma questão de mudança de hábitos.
Exemplo de make com Letícia Sppiler, sempre bela!

Maryhá De Podestà

Sem título


Gosto de me apaixonar, de me entregar, de ter alguém por perto para compartilhar, dividir e somar. Mas sempre que me decepciono com namoros, amigos ou conhecidos ou quando, simplesmente, me dá na telha, digo pra mim mesma que não vou mais ser assim... Mas só penso, penso e sempre chego à conclusão de que não vale à pena mudar. Essa mudança pode não ser favorável. Posso conhecer o homem dos meus sonhos, o cara certo, mas posso não enxergá-lo, porque estarei fechada e mudada, diferente do que eu costumava ser, diferente do que eu costumava sentir, diferente de como eu sonhava... Diferente em ver. Posso passar por uma dificuldade enorme em um emprego, mas não posso crer que outro emprego seja igual.
Não quero uma vidinha medíocre e vazia. Eu posso sofrer com términos de relacionamentos, amores não correspondidos ou por qualquer coisa que me faça lamentar, posso querer morrer por não ter tido a promoção que merecia, mas vou contar com pessoas especiais ao meu lado, uma família linda e unida para me apoiar e me amparar quando necessário for.
Existe uma velha frase: ‘nenhuma ação ruim vinda dos outros justifica a sua’. Portanto, experimente, aprenda com seus erros, veja o que não cometer da próxima vez, mas não se feche para o mundo. Apesar de, nós mulheres e homens, acharmos que o próximo ou a próxima será da mesma maneira, não valerá nada, pode ser o contrário e se estivermos armados não perceberemos. A felicidade só bate a porta uma vez. Não há relacionamento que não deu certo... Todos dão certo, mas alguns dão certo até um ponto, outros podem continuar e nunca terminar.
Às vezes as coisas ficam insuportáveis e queremos morrer, mas de repente as mesmas coisas ficam incríveis e queremos viver! Uma experiência que foi peééssima, no futuro fará você ter motivos para das boas risadas ou motivos para te colocar nos eixos, te fazer refletir como você passou ‘ilesa’ por aquilo.

Maryhá De Podestà

ELE


Ele só ficava me olhando de longe. Quando se cansou de olhar, seguiu na minha direção, passou bem perto e me deixou com aquele arrepio na espinha pensando que encostaria-se a alguma parte do meu corpo. Mas era alarme falso. Era só impressão, só sacanagem. Para aumentar minha tormenta ele se ajeita bem na minha frente, há poucos centímetros de distância e nada faz, só olha. Admira. Eu nem reparei quando chegou tão perto, quando notei, imagino que meus olhos quase saltaram pela cavidade ocular. Mas disfarcei. Segurei a pose e recomecei a dança de onde parei

Quando não mais resisti, tomei a iniciativa de encará-lo como se não houvesse mais nenhum ser vivo ao meu redor. Quando ele finalmente encostou-se em mim, ou melhor, em meus lábios, já era tarde. Não resisti e me entreguei. Parecia que era primeira vez que tinha aquela sensação. Esqueci-me até da iniciativa insistente que tomei de encará-lo energicamente.

Agora, pois, o passarinho voa por outras bandas, deixando livre meus lábios sem saber o porque daquela atitude tão veemente.



Maryhá De Podestà

terça-feira, 27 de julho de 2010

Matéria [18]

16/07/2010
Fenômeno da música sertaneja anima noite em Ji-Paraná
Maryhá De Podestà
O artista mais jovem e de maior sucesso na atualidade entre a meninada e até entre os mais velhos arrasou na 31ª Expojipa. Luan Santana, apesar do atraso de mais de uma hora, levantou todos da arquibancada. Por isso o nome tão apropriado: “Fenômeno da música sertaneja” desígnio lhe foi dado depois de sua apresentação em Barretos que arrastou uma multidão de 50 mil.
O garoto, que desde os três anos de idade já tirava algumas notas no violão, também tem muito talento para composição. Seu segundo álbum, lançado em 2009, foi gravado todo ao vivo, por decisão do próprio Luan Santana, devido a agenda super-lotada e sem tempo para entrar nos estúdios. Não precisa nem falar que o álbum fez o maior sucesso. Luan quebra todos os recordes de público nas cidades onde se apresenta com um espetáculo de luzes, som e efeitos especiais. Produção digna de um fenômeno.
Luan Santana tem um timbre de voz inconfundível e um carisma que por onde passa faz as meninas suspirar e esgoelar. O cantor participa dos maiores eventos sertanejos como: Festas Country, Festas de Peão e Exposições Agropecuárias por todo o Brasil. Além de se apresentar nos maiores programas da TV brasileira como o cantor teen-sertanejo.
Hoje, Luan Santana coleciona números incríveis: no Twitter, mais 350 mil seguidores; no Youtube mais de 150 milhões de visualizações, na comunidade oficial no Orkut, mais de 310 mil participantes e no site oficial são mais de 45 mil acessos diários.
Em coletiva para os jornais, o Diário da Amazônia aproveitou e Luan respondeu:
D.A.: Quantas músicas de autoria própria estão no álbum passado e no que está por vir?
Luan: No álbum passado foram sete, para o próximo álbum serão dez.
D.A.: Como é sua relação com a banda e os ensaios, já que na maioria das vezes você chega só para o show?
Luan: A relação é muito boa. Eles estão sempre em sintonia comigo, nos entendemos muito bem apesar da falta de tempo para os ensaios. E os músicos também são muito bons.
D.A: Luan o que você acha que o estado de Rondônia tem de parecido com o seu estado?
Luan: Rondônia é muito parecido. As pessoas são receptivas, há um clima mais de fazenda.

Matéria [17]

15/07/2010
Parque de diversões na 31ª Expojpa
Maryhá De Podestà
Um parque de diversões é, normalmente um local fechado ou cercado, com um amplo espaço e um conjunto de brinquedos geralmente voltado para o público infantil e adolescente.
Cada brinquedo é separado por altura da pessoa e faixa etária, ou seja, existem brinquedos que são exclusivos para crianças e brinquedos exclusivos para adolescentes e adultos.
Segundo Raimundo Nonato, o Caqui, que é responsável por trazer de Porto Velho o Parque que participa a cinco anos da exposição, os brinquedos radicais que proporcionam emoções com direito a muita adrenalina são os mais disputados, exemplos de tais brinquedos são: a montanha-russa, o surf e o kamikaze ou ranger. Sendo que, os dois primeiros foram montados pela primeira vez na Expojipa esse anos.
O funcionamento do parque é das 17 horas nos finais de semana e a partir das 18 horas nos dias de semana. Nas duas ocasiões o horário de fechamento é indeterminado, pois segundo Caqui “enquanto houver público o parque fica aberto”.
O público tem reclamado do valor dos ingressos, mas Caqui explica que esse é mesmo preço desde o início do parque e não há possibilidades de ser reduzido, devido o custo muito alto da festa e do transporte de carretas que fazem o transporte dos equipamentos.

MAtéria [16]

15/07/2010
Holandesas, Gir e Nelores na 31ª Expojipa
Maryhá De Podestà
É possível encontrar na 31ª Exposição Agropecuária, Industrial e Comercial de Ji-Paraná vacas e bois premiados. A diferença principal desses animais é que alguns são para abate e outros são leiteiros.
As vacas holandesas são vacas leiteiras, mais dóceis e que a partir de dois anos e meio iniciam a fase de reprodução. As vacas Gir/Girolando também são dóceis e um gado leiteiro. Possuem orelhas mais baixas, estatura baixa e o encéfalo mais no alto da cabeça. Já o Nelore é um gado de corte, ou seja, para o abate. É mais agressivo e bem mais alto. São todos na cor branca, predominante independente do cruzamento.
Thiago Facassoli Costa Coelho, 20, expõe três vacas, um bezerro e duas bezerras, todos da raça Holandesa. Segundo ele a vaca mais velha, com seis anos, produz 38 litros de leite por dia, podendo chegar ate a 40 litros. A novilha, com três anos, produz de 26 a 28 litros de leite por dia.
Com dezesseis dias pós-cria a vaca já ‘contribui’ com o leite. Os bezerros e vacas ficam separados dos machos e assim que nascem não convivem com as genitoras. Eles são alimentados com leite em pó, silagem e ração concentrada.
A quantidade de litros de leite por dia desses animais é o que o valoriza e faz o produtor ganhar títulos. Os leites são comercializados e também há produção queijo. Muitos produtores, como Thiago, pretendem montar uma indústria de queijos e têm vacas suficientes para esse projeto.

Matéria [15]

15/07/2010
O ritual da queima de fogos
Maryhá De Podestà
Os fogos de artifício são utilizados em ocasiões especiais, como: campeonatos, virada de ano, aniversários, inaugurações ou abertura de evento. Na 31 ª Expojipa, ocasião que dispensa apresentações, a queima de fogos foi um deslumbre, um espetáculo absolutamente maravilhoso.
Você já se perguntou como esse espetáculo é feito? Como são criados efeitos tão fascinantes? Os fogos de artifício existem há centenas de anos. Consistem de pólvora negra, ou simplesmente pólvora ou pólvora cintilante em um tubo de papel com um pavio para acender a pólvora. A pólvora negra contém carvão, enxofre e nitrato de potássio. Uma composição usada em um traque pode conter alumínio no lugar de carvão, com o objetivo de dar mais brilho à explosão.
Em fogos de artifício é comum a existência de pó de alumínio, ferro, aço, zinco ou magnésio, para dar origem a faíscas bem brilhantes. Os fragmentos de metal chegam a uma temperatura alta o suficiente para ficarem incandescentes e brilhantes ou até queimarem. Vários outros elementos químicos podem ser adicionados para criar as cores.
Partes dos fogos de artifício
Fogos de artifício são normalmente formados por uma ‘concha’ que consiste de quatro partes:
*Recipiente: papel e barbante colados em formato de um cilindro;
*Bolinhas: esferas, cubos ou cilindro com composição semelhante a de uma estrela;
*Explosivo: fica no centro da concha;
*Pavio: prolonga o tempo de queima para que a explosão ocorra na altitude correta.

Matéria [14]

14/07/2010
CHAPÉUS
Maryhá De Podestà
Para os adeptos das esporas, chapéus e moda de viola está aberta a temporada. Na 31ª Expojipa estes apetrechos são bem requisitados. A festa que reúne os amigos para se despedir da vida errante ouvindo muita música sertaneja em seus vários mil metros quadrados que fica pequeno para tanta gente. Além do clima de fazenda, a festa tem atrações diárias como: vendas de animaizinhos, exposição de gado, rodeios, bingos e sorteios, shows, entre outros, atraindo portanto, público de todas as idades e com o objetivo de se divertirem.
Um pouco de História
A palavra chapéu provém do latim antigo “cappa”, que significa peça usada para cobrir a cabeça. Foi no antigo Egito, na Babilônia e na Grécia que começaram a surgir as primeiras modalidades de chapéus. Inicialmente, usavam-se faixas com a finalidade de prender o cabelo e, mais tarde, os turbantes, as tiaras e as cordas.
Usados por nobres, sacerdotes e guerreiros, o chapéu era considerado como símbolo de status social. A faixa estreita colocada em torno da copa dos chapéus da atualidade é um remanescente desse primeiro tipo de proteção usada na cabeça.
O primeiro chapéu Western foi o “Stetson”
Os primeiros chapéus tinham copa alta e surgiu na Revolução Francesa, o que influenciou as vestimentas de modo a torná-las mais simples. Tinham um formato côncavo, que se desenvolveram até darem origem às cartolas.
Os chapéus evoluíram de forma diferente. Na Idade Média, as imposições religiosas obrigavam as mulheres a cobrir completamente os cabelos. O abrigo mais simples era constituído por uma peça de linho, caída sobre os ombros ou abaixo deles. Os véus de noiva e as mantilhas das espanholas são sobrevivência da moda desse período.
No final do século 18, quando apareceram as primeiras chapelarias que utilizavam em seus chapéus materiais como a palha, o feltro, tecidos e vários enfeites elaborados sofisticados da época.
O primeiro chapéu western, o “Stetson”, nasceu em 1860, e até hoje faz um enorme sucesso. O nome foi dado por seu idealizador que durante uma de suas viagens para o Oeste viu a necessidade de desenvolver estilos de chapéus próprios para uso naquela região.
Stetson desenvolveu, assim, um modelo que possuía uma aba larga e um “Topo ou coroa” alta para capturar o ar sobre a cabeça. O primeiro chapéu foi chamado de “chefe do simples”, sendo vendidos vários deles nos mercados do Oeste.
A companhia de Stetson estava produzindo em média mil chapéus por ano fabricados com pele de coelho. Eram impermeabilizados e desenvolvidos exclusivamente para os cowboys, o que permitiu que eles tivessem, a partir de então, uma identificação própria através do chapéu.
A influência do chapéu cresceu em grande escala, fazendo surgir vários outros fabricantes. O western selvagem trouxe os modelos maiores, que mais tarde foram usados por Hollywood e em muitos rodeios.
Mas foi dos anos 20 até os 40 que esses chapéus foram popularmente absorvidos pelos filmes e rodeios. Os chapéus western modernos ainda são reconhecidos pela “coroa” e “aba” larga, e têm sido basicamente utilizados por cowboys e homens de negócios. Os cowboys de hoje ou mesmo de outras épocas sempre foram orgulhosos de seus chapéus o mais caro, ou o que seu dinheiro permite.
O feltro e a palha são os materiais mais empregados tradicionalmente na indústria de chapéus. O feltro é obtido do pêlo de animais como: coelho, gato, lebre, castor, carneiro, originando diferentes tipos e qualidades. Na categoria das palhas, incluem-se diversos tipos de fibras vegetais, como a juta, o sisal, a ráfia, etc.
Inicialmente a matéria-prima ia desde misturas variáveis, que resultavam em produtos grosseiros até materiais industrializados mais refinados como o panamá. Atualmente a tendência é a utilização de materiais artificiais quando se busca a impermeabilização, principalmente na produção de chapéus destinados ao abrigo das intempéries.
O chapéu em E.V.A.: etil, vinil ou acetileno produzido no Brasil é utilizado na fabricação do chapéu promocional, estilo country com opção de modelos diferentes. Modelo Americano, modelo Marlboro e modelo Texas com acabamento em fita decorativa ao redor da copa e ilhoses laterais para ventilação e personalização frontal de acordo com o logotipo da empresa.
Na década presente o chapéu promocional em E.V.A. tipo country, vem a ser um acessório que integra beleza, formalidade, e volta às origens, ou seja, a eterna busca do homem de se voltar à natureza, à criação e simplicidade do campo, vivendo num mundo urbano.

Matéria [13]

13/07/2010
Make para as noites da 31ª Expojipa
Maryhá De Podestà
“Lembre-se: a beleza pode ser cuidada, realçada, domada, fabricada. Cabelos podem ser alisados, encrespados, cortados, tingidos. A pele pode ser tratada, pintada, esticada, refeita.” É preciso ter cuidado com os exageros aos usar os acessórios e com o make-agem up não é diferente.
Para a 31ª Exposição Agropecuária, Comercial e Industrial de Ji-Paraná as botas e chapéus chamam bastante atenção, portanto a maquiagem deve ser suave, no máximo deixar os olhos mais chamativos. Nada de muito brilho ou muito blush.O clima de rodeio exige que seja tudo mais simples.
Escovas e chapinhas? Esqueça. Imagine que você é uma amazona e vai cavalgar durante muito tempo, não da para retocar maquiagem e refazer o penteado. Aproveite o melhor da festa no estilo cowgirl, não cafogirl!

Matéria [12]

13/07/2010
Acessórios que protegem os peões-montadores
Maryhá De Podestà
O mundo dos peões é bastante amplo e cheio de nomes difíceis para quem não conhece. Chaparreira”, “corda americana”, “roseta”, “colete-salva-vidas”, expressões como essas, tornam-se realidade no vocabulário das pessoas que gostam dos rodeios, especialmente nessa época de exposição.
Para o peão, é imprescindível a chaparreira, uma proteção usada acima das calças, geralmente em couro, que não deixa maiores danos acontecerem às calças e às camadas superficiais das pernas dos participantes.
A “corda americana” é o acessório que envolve o tórax do boi, feita de nylon ou “rami” (um tipo de fibra vegetal), que é trançada manualmente e recebe o “breu”, um tipo de cola usada para o peão firmar-se bem ao agarrar o animal, para maior aderência, onde ele segura-se com a luva de couro utilizada no rodeio.
Na hora que você vê um peão sendo ajudado por outro na hora que está montando o touro, ainda no brete, é essa corda americana que está sendo amarrada ao dorso do bicho. O “brete” é o espaço onde o touro fica para o peão montar nele.
A “roseta” é uma pecinha da espora que fica nas botas dos peões. É exatamente aquela rodelinha espinhosa que roda quando é utilizada e que causa a errada impressão de machucar os bichos. Mas, ao contrário do que as pessoas imaginam, as rosetas usadas em rodeios oficiais, não machucam os animais. Elas são projetadas justamente para não causar nenhum mal a eles. São bem mais grossas, e sem pontas.
Para os peões, há até “coletes-salva-vidas” Apesar de não ter nenhum fim anti-afogamento, esse colete é revestido por grossas camadas de couro e metal, normalmente ferro ou aço, para que os peões não sofram maiores conseqüências ao levarem uma pisada do touro. Os palhaços salva-vidas ajudam os peões a sair do picadeiro e são os que mais utilizam o colete. Hoje em dia, só os peões mais velhos e experientes que não usam o colete.

Matéria [11]

12/07/2010
Botas
Maryhá De Podestà
Muitas mulheres aderiram à moda country, principalmente com a influência da mídia e a força das festas juninas ou countries. As botas estão em alta e lei da moda é usar, combinar e não exagerar, mas muita gente ainda tem dúvidas de como usar.
Então, lá vão algumas dicas para você arrasar:
- Evite misturar outras peças do estilo country para não parecer que está fantasiada;

- Certos modelos de bota, como é a bota cowboy, ficam legais se usar mostrando as pernas, portanto, pode abusar dos vestidos mais soltinhos, saias e shorts;

- Se for usar com calça jeans, opte pelo modelo skinning;

- Não use com calças de boca larga e nem com vestidos compridos, na maioria das vezes não combinam, então, melhor é não arriscar;

- Para completar o visual, use acessórios como lenços, cintos, pulseiras, colares mais compridos;

Matéria [10]

12/07/2010
Universo dos rodeios
Maryhá De Podestà
Em todo rodeio que se preze há uma apresentação ímpar de religiosidade. A abertura oficial é um ritual todo caprichado, além de ter a presença de sumidades, organizadores do evento, representantes do povo, há também uma reza toda especial. Os peões rezam sozinhos, em grupo, antes de montar no boi ou no cavalo e depois de cada apresentação.
O peão-montador Silvani Teixeira, 27, há quatro anos como montador de boi, sempre reza. “Rezo muito, peço para que eu tenha força e nada de mal aconteça. E também para fazer um bom trabalho”, explica o peão.
Vida de peão não é fácil, mesmo rezando, com muita fé, e pedindo muita proteção sempre acontece algum acidente. No caso do nosso personagem, Silvani, ele diz que não sofreu nenhum acidente grave. “Só fiquei amarrado algumas vezes, pendurado no boi, mas logo consegui me soltar”, salienta o peão-montador. Há quem não acredite que a vida deles é dura?

Matéria [9]

11/07/2010
Cuidados na hora de escolher o figurino
Maryhá De Podestà
Para aqueles que conhecem, usam e abusam, e para os que serão apresentados a este estilo country na 31ª Expojipa, o objetivo é se divertir. Um chapéu, um jeans, uma bota e um cinto já sintonizam a pessoa totalmente no estilo de ser western, ou seja, no estilo do velho oeste.
Franjas, couro, vinil, tachas, bordados, brilho e colante só tendem a acrescentar ao vestuário country, mas o exagero deve ser evitado, senão cairá no ridículo, e você passa a se fantasiar, correndo o risco de ser tachado de ‘brega’
Atualmente, a moda country é, sem duvida, o estilo em maior ascensão no Brasil. Ela chegou de forma tão agressiva que mesmo nas grandes capitais - bares, casas noturnas, confecções, tecelagens, decoração e acessórios - até muito recentemente poucos tinham ouvido falar deste estilo, e estes já estão adaptando sua gama de padronagens para atender a essa segmentação que até dita um estilo de vida e seu repertório.
Definindo o jeito de ser das pessoas, o estilo country também dita sua moda, mas é preciso saber usá-lo. Estilo é o que faz de você único e o seu modo de mostra que é diferente. Por isso, o estilo é mais do que uma maneira de se vestir, é um modo de ser, viver e de agir. Estilo são os modos, não as modas e os modismos. A moda é uma proposta da indústria. O estilo é uma escolha pessoal. Embora possa parecer estranho, na verdade o estilo não tem muito a ver com moda. Ela passa, o estilo permanece.
Quem tem estilo faz escolhas de forma consciente, coerente e sistemática com o objetivo de ser visto exatamente como planejou. Mais do que o ato de escolher, quem tem estilo faz um depoimento de si mesmo, com toda nitidez.

Matéria [8]

11/07/2010
Expectativa para os nove dias de festa
Maryhá De Podestà
Assim que as pessoas começaram a se reunir no Centro para acompanhar a Cavalgada, houve um decepção geral, pois não havia muita gente. Mas as pessoas começaram a aparecer por volta das 09:30 h, o que atrasou o início do ‘desfile’.O Presidente da ARR, Solivan Lima Chaves parecia adivinhar. Ele disse que a partir das 10 horas haveria muita gente e seria uma ótima Cavalgada. E foi o que aconteceu!
Carrijo, 30, advogado em Uberlândia participou junto à Comitiva da Jirauto pela 1ª vez. Convidado pelo amigo Bebeto, proprietário da Jirauto que participa há 28 anos da Exposição Agropecuária, Industrial e Comercial de Ji-Paraná, Carrijo diz nunca ter visto tantas mulheres concentradas. “Tem muita mulher, mas acho que é porque a cidade é pequena fica mais fácil distinto”, salienta o advogado.
Apesar de ter menos pessoas que o de costume a Cavalgada não decepcionou, foi uma festa muito animada. Bebeto acha que esse ano ficou mais burocrático para quem ‘desfila’ na Cavalgada, ele afirma que: “A prefeitura precisa participar mais. Deveria ser liberado o não uso de capacetes, por exemplo. Eles deveriam aliviar e ajudar, não coibir e proibir”.
Já o Senhor Celso Ferraci que participa há 15 anos da festa disse que o fato de ter menos gente será melhor, pois evita badernas. “Vai ser muito bom ficar mais vazio, não terá bagunças.” Conclui Ferraci.
A duração do desfile por sua vez não foi menor, como todos pensaram que seria. O evento teve início às 10 horas só teve fim às 14 horas.

Matéria [7]

10/07/2010
Moda country, modo de usar.
Maryhá De Podestà
O som, que deveria ser naturalmente sertanejo, mas há de tudo um pouco, ao longo do trajeto da cavalgada vai movimentando a “passarela” e muitos ensaiam a dança com os requebros do corpo. Um colorido especial e atraente é dado graças ás roupas típicas desta época: cintos largos, botas, esporas, chapéu de boiadeiro, entre outros apetrechos.
Botas, franjas nas roupas e camisa xadrez. O country chique está na moda. Para as mulheres, o xadrez não é indicado, melhor colocar aquele shortinho, claro, se estiver com tudo em cima e uma blusa lisa. Já os homens podem abusar, ficam ótimos de xadrez. Mas, muito cuidado. Muitas pessoas que não estão habituadas ao ambiente das festas de rodeio têm uma idéia errada da moda country. Elas acham que o mundo country é franja, camisa xadrez e fivela grande. Mas isso já mudou há muito tempo. Nem mesmo os peões de arena usam mais aquele xadrez exagerado.
Nesta “moda” inclui-se também, para as mulheres, batas em estilo indiano, mas com propostas novas e estampas psicodélicas. Elas caem muito bem. A mulher que usar uma camiseta também não tem como errar. Já minissaias, estampas de onça e tops com bojo, não são boas pedidas, mas há alternativas em que elas se encaixem. É só tomar cuidado. Existem diversas blusas com estampas xadrez mais sutis, babados e laços, que devem ser utilizadas pelo público feminino com jeans.
Quem gosta de lenços estampados ou com franjinhas, deve combiná-los com calças jeans secas e amarrá-los na cintura.
É indispensável homens usarem chapéu e bota. Os homens devem evitar, a todo custo, usar camisas extravagantes. E, por favor, também não devem colocar ponteiras nas camisas. Sapato, nem pensar. Ou usa bota ou tênis. Outra coisa que não se deve usar nunca é bermuda, porque não tem nada a ver com a festa.
As bolsas com franjas também estão na moda. São legais nessas épocas as peças de couro. Dependendo do estilo da bolsa, ela pode ser usada no dia-a-dia com calças jeans, blusas básicas, saias na altura do joelho e botas de cano baixo, as tão adoradas ankle- boots.
Mas há quem não saiba aproveitar todos esses elementos na hora de compor a produção, caindo no exagero. Tem que saber usar um elemento de cada vez na estética ‘caubói’, a não ser que o objetivo seja se fantasiar. Camisas xadrez são bem legais e as calças com modelagem não tão justa nem tão larga e cintura mais alta estão com tudo.

Matéria [6]

10/07/2010
Ambulantes
Maryhá De Podestà
É possível encontrar na Cavalgada os mais variados tipos de personalidades: pessoas caracterizadas, alguns nem tão a caráter, mas querendo chamar atenção de alguma maneira, alguns muito bem trajados que a cavalgada fica com cara de passarela, outros já são figurinhas carimbadas, como é o caso de pessoas que trabalham todos os anos na festa.
Parece que eles sabem o roteiro de festas do Brasil inteiro, chegam de todos os lugares ou da própria região, os ambulantes são chamados assim, porque se distinguem dos camelôs e porque pela legislação, podem exercer vendas em um ponto fixo ou as exercê-las em movimento.
Sergi Spanemberg, mais conhecido como Gauchão, 46 anos, sendo dezesseis trabalhando com vendas. Há oito anos vende chapéus e bonés, óculos e canecas térmicas na Expojipa. Além do Gauchão, encontram-se espalhados pelas ruas vários ambulantes comercializando chapéus e acessórios country que fazem o maior sucesso. Os preços variam entre R$ 10,00 e R$ 40,00, nada que uma boa pechincha não resolva.

Matéria [5]

14/07/2010
Pior escola no Ideb está em Ji-Paraná
Maryhá De Podestà
O Ideb, Índice de Desenvolvimento da Educação Básica, revela que as escolas estaduais ficaram com média abaixo das municipais em Ji- Paraná. A pontuação das escolas vai de 5,7 a, incrivelmente, 2,0 pontos, enquanto o índice médio dos países desenvolvidos é de 6,0 pontos de acordo com a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) e adotada pelo Ministério da Educação (MEC) como objetivo a ser alcançado até 2021.
Os dados estaduais e municipais divulgados pelo Instituto de Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), indicam que além da Ruth Rocha, a escola Estadual de Ensino Fundamental Cora Coralina é a segunda melhor do município, com nota 5,4.
Nas séries finais do Ensino Médio (até o 9º ano), as notas foram menores em comparação às séries iniciais, o que já era projetado pelo MEC. Mais um vez uma escola municipal de Ji-Paraná tem a melhor nota. A escola da zona rural Edson Lopes obeteve 4,7. Sete décimos acima da nota nacional. Em segundo lugar, a escola estadual Jardim dos Migrantes, com 4,3. Grande parte das escolas não conseguiram nem chegar a nota 4,0. No índice estadual, a nota foi 3,2. Não atingindo, portanto, as projeções do MEC em nenhum dos três anos de avaliação. Tendo diminuído um décime em comparação a última avaliação, que ocorreu em 2007.
Piores índices
Com pior índice estão as escolas Marcos Bispo, com 2,0; Silvio Michelluzzi, com 2,6 e a Juscelino Kubitschek, com 2,8. Todas estaduais. O mais preocupante é que as notas diminuíram em comparação as avaliações nos anos de 2005 e 2007, como no Marcos Bispo, com notas 2,8 e 2,9 respectivamente.
Para a diretora da Escola Marcos Bispo, Elzeni da Silva, a baixa nota é reflexo de uma mudança no método de avaliação, mas ela não descarta outros problemas como a falta de professores e de estrutura nas escolas.
A Representante de Ensino, Sineyde Muller, diz estar satisfeita com os resultados, pois o número de aprovação é maior do que o de reprovação.
A Escola Municipal de Ensino Fundamental Ruth Rocha em Ji-Paraná por pouco não atingiu o padrão internacional de ensino. A nota obtida no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) nas séries iniciais do Ensino Fundamental (até o 4º ano) foi de 5,7. Além de estar bem acima da nota geral da rede municipal de ensino de Ji-Paraná que é 4,8. Estadual é de 4,4. Abaixo da nota nacional que foi de 4,6. A escala vai de 0 a 10.
Como funciona o Ideb?
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica, IDEB, avaliou três etapas: 4ª série/5º ano e 8ª série/9º ano do Fundamental e 3º ano do Ensino Médio e pelo menos 16 dos 27 Estados brasileiros estão fora da média nacional de desempenho
Os resultados do Ideb 2009 mostram que o desempenho do País no ensino fundamental superou as expectativas, especialmente nas séries iniciais. A situação é mais confortável na maior etapa da educação básica do que no ensino médio e ainda não se estende a todos os Estados.
O índice oferece um retrato da educação no país, mas não é possível comparar o nível de ensino entre um Estado e outro, uma vez que cada um deles apresenta fatores que vão influenciar individualmente na qualidade da educação, tais como índice de analfabetismo e acesso a escolas.

Matéria [4]

09/07/2010
Reforço da iluminação e liberação da ponte
Construtora trabalha para a liberação da 4ª pista da Ponte sobre o Rio Machado

Maryhá De Podestà
Após a 31ª Exposição Agropecuária Industrial e Comercial de Ji-Paraná, Expojipa, está prevista a liberação da ponte, que encontra-se na reta final. A situação foi trágica, para os cidadãos e para quem precisava passar pela cidade. O tráfego sobre a ponte é intenso, portanto a população anterior ao início das obras, queria que o Anel Viário fosse concluído primeiramente para escoar o trânsito de carretas e caminhões pesados que se deslocam para outros municípios. Mas agora que a ‘coisa está feita’ não adianta reclamar. Demorou mas está feita, acreditem.
A conclusão total da obra depende da assinatura de um termo aditivo, ou seja, complementar. O valor do investimento de reforço e duplicação da Ponte sobre o rio Machado pulou de R$ 19 milhões para R$ 22 milhões de reais. Segundo o prefeito de Ji-Paraná, José de Abreu Bianco, em entrevista à Rádio alvorada, a obra será entregue em 60 dias.
A ponte tem 16 metros de largura liberados, o que é uma grande vantagem, pois eram apenas 8 metros. A iluminação temporária já está concluída. Foram instalados mais 13 postes o que agrega mais segurança e conforto aos motorista, pedestres e ciclistas.

Matéria- Diário da Amazônia [3]

08/07/2010
Espera ansiosa para a Exposição
Maryhá De Podestà
Ji-Paraná é conhecido como o coração de Rondônia, devido a localização da cidade na região central do Estado e a presença de uma ilha com o formato que lembra um coração, localizada na confluência dos rios machado e Urupá.
Nesta época de exposição agropecuária a cidade transforma-se num coração literalmente. Recebe pessoas de todo o Brasil e até do mundo. Muitos consideram apenas as festas, comidas típicas, shows e diversões, entretanto as pessoas vêem em busca de oportunidades de trabalhos.
Os shows artísticos realizados no Parque Agropecuário Hermínio Victorelli constituem a maior atração do município. Dependendo do artista e da condição climática do dia, o show pode reunir até 30 mil pessoas e a feira em si reúne até 300 mil pessoas. Com esses eventos, a sociedade ji-paranaense cria expectativa e aguarda com certa ansiedade a sua grande festa agropecuária, que se tornou uma tradição em mais de trinta anos.
O rodeio também é um atrativo à parte, com a participação de peões amadores e também profissionais, com direito a premiações. Na programação oficial além dos rodeios e shows, terão leilões e exposição de animais.
Arquibancadas e camarotes
Foi concluída a montagem das arquibancadas em torno da arena de rodeio e dos camarotes nesta quinta-feira. Os trabalhos que começaram semana passada envolveu cerca de 50 profissionais que se esforçaram durante todos os dias.
A estrutura foi montada pela Companhia de Rodeio João Palestino, de Goiânia, e tem capacidade para 15 mil pessoas, sendo três mil nos camarotes. O desafio é deixar tudo pronto e em segurança para que as pessoas aproveitem cada uma das nove noites, para tal será feita uma vistoria técnica pelo Corpo de Bombeiros.
Passaporte
O passaporte para os nove dias da festa custa R$ 80,00 e dá direito para concorrer aos sorteios de duas caminhonetes S-10 Flex-Power, um Fiat Uno e um Gol 0KM. A Associação Rural de Rondônia (ARR) colocou 100 pontos de vendas espalhados pela cidade para atender a população. Corra para comprar o seu!
Os ingressos avulsos serão comercializados na bilheteria do parque de Exposições Hermínio Victorelli, podendo variar, dependendo do show no dia, de R$ 30,00 a R$ 40,00 e nos demais dias R$ 10,00.
Será destaque a “Segunda-feira Solidária” que acontecerá no dia 12. Os portões da Expojipa ficarão abertos o dia todo, porém, a população deve se conscientizar que podem contribuir com o valor de R$ 3,00 (por pessoa) que será inteiramente destinado ao Grupo de Apoio dos Portadores de Câncer (GAPC). Colaborem!!!
Cavalgada
A tradicional Cavalgada é o desfile de cavalos, carros de passeios, trios-elétricos e caminhões, seguido de uma multidão que faz questão de acompanhar todos os anos, terá início do centro da cidade e seguirá pelas principais ruas e avenidas, até a T-20, no Parque de Exposições.
Segundo informações do Presidente da ARR, Solivan Lima Chaves, este é o último ano de desfile de trios elétricos. “Causam muitos transtornos e queremos proteger a população que acaba pagando altos valores para seguir a pé todo o percurso. Já temos apoio da Justiça para que, no próximo ano, esse tipo de veículo seja proibido”, destacou o presidente Solivan.
A preparação acontecerá, como todos os anos, após o horário de expediente, nesta noite de sexta-feira. Todos vão se concentrar no centro da cidade para fazer planos e se preparar para o dia seguinte.
Segurança
A parceria para a segurança já foi firmada com o Corpo de Bombeiros (CB), Polícia Militar (PM), Juizado da Infância e da Juventude, Polícia Rodoviária Federal (PRF), Empresa Municipal de Transportes Urbanos (EMTU) e Associação Rural de Rondônia (ARR).
O 2º Batalhão de Polícia Militar (2º BPM) de Ji-Paraná, em coletiva no dia 1º, afirmou que terá seu efetivo policial maior para acompanhar a Cavalgada desde o início e durante todo o período da 31ª Exposição Agropecuária, Industrial e Comercial de Ji-Paraná.
Segundo informações do Chefe da 2ª Delegacia de Polícia Rodoviária Federal, Inspetor Zózimo Ivan dos Santos, todas as medidas já estão sendo estudadas e já foi solicitado a Porto Velho o aumento do contingente e de viaturas para auxiliar durante a cavalgada, tentando coibir ao máximo os delitos e orientar da melhor forma possível a população ji-parananense.
A 21ª Superintendência da PRF também disponibilizou um efetivo que garantirá segurança e tranqüilidade e fará valer todas as normas. Segundo o inspetor, a BR- 364 será interditada às 9 horas do dia 10 de julho, e o desfile terá início às 9h30. Faixas e placas de sinalização serão refeitas e reposicionadas para orientar os motoristas quanto aos desvios possíveis, que devem ser realizados pelo anel viário ou por Nova Londrina.
O Juizado da Infância e da Juventude vai orientar os pais dos jovens que queiram participar da festa para que sejam emitidas autorizações, especiais para esses dias, para os menores. Crianças de 13 e 14 anos poderão circular tranquilamente com a autorização, já os demais, de 12 anos ou menos, só poderão circular acompanhados de maiores responsáveis, mesmo com autorização

O que não levar e não fazer na feira
Divertir-se, essa é a palavra de ordem, aproveitar a festa sem preocupações é o melhor, portanto, tenha esse conceito em mente e não leve nada que pode prejudicar alguém ou a si mesmo. Armas de fogo ou objetos cortantes em hipótese alguma serão aceitas
Para os aventureiros de plantão uma ressalva: a fiscalização de jovens quanto ao consumo de bebidas alcoólicas será intenso. O diferencial para este ano é que os proprietários dos veículos vão assinar um termo de responsabilidade para que não seja fornecida bebida aos menores de idade. Os mesmos serão fiscalizados pelo Comissariado e PM’s, e poderão ser autuados
Aproveitem o melhor da festa. Façam o bem, comam muito e divirtam-se com os amigos e familiares para que, nos próximos anos, a festa seja ainda melhor.

Matéria- Diário da Amazônia [2]

06-07-2010
Queimadas urbanas prejudicam o meio ambiente
e a saúde dos cidadãos.

O número de queimadas registradas, em Rondônia, em junho é o maior em cinco anos.
Maryhá De Podestà
Segundo a Lei Ambiental é expressamente proibido realizar queimadas de qualquer material ao ar livre, mas é visível em centros urbanos, o desrespeito com o meio ambiente e com os direitos do cidadão de ir e vir. A prática de queimadas urbanas causam diversos problemas para a sociedade, afetando na qualidade do ar e prejudicando a saúde com a grande quantidade de fumaça e cinzas causando sérios problemas respiratórios e aumentando a demanda em hospitais à procura de tratamento de nebulização contra a insuficiência respiratória.
No Código Florestal a Lei explicita que é de responsabilidade de donos de terrenos dentro do perímetro urbano manter a limpeza, construir muros, cercas ou calçadas para evitar acúmulo de lixo, matagais para não serem propriamente queimados por munícipes. Mas não é assim que acontece. Quarteirões e áreas inteiras são alvos de queimadas desordenadamente, deixando a cidade escura em plena manhã.
Em qualquer município as pessoas precisam se conscientizar urgentemente, mas em Ji-Paraná há situações caóticas que contribuem para os problemas respiratórios, como por exemplo, a escassez de asfalto em muitas ruas, portanto, será possível conviver com mais essa poluição? É importante que a população seja consciente dos cuidados, principalmente nas áreas urbanas.
A Polícia Ambiental, apesar de não muito conhecida no município, faz um trabalho efetivo contra as queimadas: conscientizam, conversam, alertam os moradores, mas há sempre alguns menos respeitosos e para esses, quem provocar o crime de queimadas urbanas serão submetidos às punições. Os castigos são penas de reclusão que variam de dois a quatro anos, além de multa, podendo ser o infrator detido pela Polícia Ambiental. O proprietário da área ou lote e autor do incêndio estará sujeito às mesmas penalidades.
Focos de queimadas crescem 622% em RO
O número de queimadas registradas, em Rondônia, em junho é o maior em cinco anos. Segundo dados do Instituto de Pesquisas Espaciais (Inpe), em todo mês foram registrados 260 focos de calor em 28 municípios. Lideram a lista: Pimenta Bueno com 75 focos, seguido de Porto Velho com 42 e São Francisco do Guaporé com 25 focos.
Não há justificativas cabíveis para tal tragédia, mas segundo a coordenadora de Educação Ambiental da Secretaria de Estado do Desenvolvimento (Sedam), Iracy Wanderley, os fatores possíveis são: climáticos, cultural e desconhecimento ambiental.
O Sedam lançou no dia 30 a campanha de Combate às queimadas que além das fiscalizações, conscientização e monitoramento viu satélite foi acrescido o trabalho de capacitação de brigadas de incêndio.
Queimadas rurais
Há diferenças entre as queimadas urbanas e as queimadas rurais. As queimadas em áreas rurais são técnicas rudimentares de preparo da terra, quando existe uma área na qual se pretende cultivar, o pequeno produtor queima a vegetação para limpar o local e preparar o solo, esse recurso não requer investimentos financeiros.
As queimadas praticadas para retirar a cobertura vegetal original para o desenvolvimento agrícola e pecuária provocam uma grande perda de seres vivos da fauna e da flora, promovendo um profundo desequilíbrio ambiental, às vezes em níveis sem precedentes.
Do ponto de vista agrícola, o ato de queimar áreas para o desenvolvimento da agricultura é uma ação totalmente negativa, uma vez que o solo perde nutrientes, além de exterminar todos os microrganismos presentes no mesmo que garante a fertilidade, dessa forma, a fina camada da superfície fica empobrecida e ao decorrer de consecutivos plantios a situação se agrava gradativamente resultando na infertilidade.
Outra questão que deriva das queimadas é o aquecimento global, pois a prática é a segunda causa do processo, ficando atrás somente da emissão de gases provenientes de veículos automotores movidos a combustíveis fósseis. Isso acontece porque as queimadas produzem dióxido de carbono que atinge a atmosfera agravando o efeito estufa e automaticamente o aquecimento global.
No caso específico do Brasil, as queimadas tem sido responsáveis pela diminuição de importantes domínios brasileiros, principalmente a floresta Amazônica e o Cerrado, duas áreas intensamente exploradas pela agropecuária, o segundo é o mais agredido, pois segundo estimativas restam menos de 20% da vegetação original, pois o restante já foi ocupado por lavouras e pastagens e o primeiro nos últimos anos tem atraído muitos produtores, isso certamente causará grandes impactos em uma das áreas mais importantes do mundo e que deve ser conservada para as próximas gerações.
As queimadas são proibidas?
De acordo com o vice-diretor do IBAMA, Danilo Monteiro de Bastos Collen, as queimadas são autorizadas sob critérios técnicos, como os aceiros, por exemplo, que impedem a propagação do fogo além dos limites estabelecidos. Ao receber a autorização, que são emitidas pelo Sedam, para a queimada, o proprietário da área é instruído sobre a melhor maneira de executar o trabalho. O IBAMA também distribui material educativo e conta com o projeto Prev Fogo que estima brigadistas para prevenir as queimadas em regiões onde essa prática é usual. Em situações especiais, o IBAMA pode proibir as queimadas, o que não impede que elas ocorram de forma ilegal, provocando incêndios florestais.

Diferenças entre focos de calor, incêndio e queimadas: (Fonte Prevfogo/ Ibama)

Focos de calor: Qualquer temperatura registrada acima de 47ºC. Um foco de calor não é necessariamente um foco de fogo ou incêndio
Queimadas: A queimada é uma antiga prática agropastoril ou florestal que utiliza o fogo de forma controlada para viabilizar a agricultura ou renovar as pastagens. A queimada deve ser feita sob determinadas condições ambientais que permitam que o fogo se mantenha confinado à área que será utilizada para a agricultura ou pecuária.

Incêndio Florestal: É o fogo sem controle que incide sobre qualquer forma de vegetação, podendo tanto ser provocado pelo homem (intencional ou negligência), quanto por uma causa natural, como os raios solares, por exemplo.

Maryhá De Podestà

Matéria p/ Diário da Amazônia

06-07-2010
Apelo!
Creche e Pré-escola Cantinho do Céu passa por dificuldades
Maryhá De Podestà
A Creche e Pré-Escola Cantinho do Céu é uma entidade filantrópica, ou seja, atende por amor à humanidade, neste caso às crianças. Fundada em 1987, há 23 anos, para atender crianças até o Ensino Fundamental, passou por dificuldades por falta de recursos para custear a alimentação e hoje, o problema não foi sanado, atende crianças de dois a cinco anos, ou seja, até a Pré-Escola. São atendidas 330 crianças que recebem alimentação, banho, repouso, brincadeiras educativas, além de carinho e atenção de pessoas solidárias e bondosas, pois recebem um salário que não chega ao mínimo brasileiro.
A situação levou a entidade a uma atitude trágica, para as pessoas que estão à frente da instituição, para as crianças e para os pais. Após o recesso, de 10 a 18 de julho, a creche continuará o atendimento em período integral, todavia, a pré-escola só funcionará meio período, pois não há alimento suficiente para as crianças. Os pais serão prejudicados, porque precisam trabalhar o dia todo e não têm onde e com quem deixar as crianças. “Vai ser muito difícil, porque as mães precisam trabalhar e aqui elas são bem tratadas, bem cuidadas. Temos confiança nessa instituição”, relata a senhora Elisângela Silva, que tem netos e sobrinhos na Pré-Escola.
Antes de tomar essa atitude, a D. Odete, coordenadora, e a orientadora, Ana Lúcia Dias Carneiro, enviaram ofícios aos principais responsáveis e interessados, pedindo ajuda e para que eles fizessem algo pela Instituição que oferece toda uma estrutura, mas depende do dinheiro público para continuar a serviço da sociedade.
O espaço onde as crianças passam os dias se divertindo, se alimentando, se distraindo, aprendendo e desenvolvendo o intelecto, passa por uma avalanche. A verba que chega do Governo Federal e deve ser repassado à instituição pela Secretaria Municipal de Assistência Social, a Sema, não chegou às vias de fato nenhuma vez este ano.
Entendendo o problema: o PENAPE Programa Nacional de Alimentação Pré-Escolar e o PENAC, Programa de Alimentação da Creche, deveriam repassar, respectivamente, de acordo com o senso do ano passado, o valor de R$ 1.179,20 referente ao PENAC e R$ 324,00 do PENAPE, todavia, o senso deste ano deveria ser diferente, mas nenhuma parcela desta cotação anterior foi recebida. Além deste valor, mais R$ 4.180,00, do projeto Ação Continuada, eram repassados pela Sema até 2007. Em 2008 essa verba foi extinta. Além de dívidas, acumulam-se também preocupações, tais como: o que as crianças vão fazer neste período ocioso, como vão se alimentar, estarão bem amparadas como na entidade?!
É possível entender ou aceitar que falta alimento para crianças, porque o dinheiro a elas destinado não chega devido a incapacidade ou insuficiência de pessoas que deveriam ser responsáveis? Pessoas que foram eleitas graças aos votos dos pais dessas crianças, pessoas que deveriam acreditar em um futuro melhor e mais digno. Respeito, o mínimo dele, deveria ser dado a esses mini-cidadãos.

Passou!

01/07/2010
Um dia enfadonho não poderia resultar em outra coisa a não ser um texto enfadonho!
Entediante quando não se tem o que fazer, mas quando se tem o que fazer e as coisas simplesmente não fluem, pessoas não colaboram para o desenrolar... ai é um dia enfadonho ao extremo. Engraçado que parece que é só comigo!
Tive uma notícia nada agradável de se ouvir, apesar de ter um lado agradabilíssimo. Não posso trabalhar em um certo veículo de comunicação porque sou muito bonita. Se isso fosse um não aceitável, tudo bem, eu me recolheria à insignificância que me resta, todavia, não vejo mal algum em ser bela, contanto que seja inteligente e tenha conteúdo.
O fato é que, não me acho bela e nem a mais inteligente, mas sou admirada por ter essas qualidades e tantas outras, se não pelos outros, pelo menos por mim mesma a admiração é enorme! Ah, inclui-se também minha mãe . Sei das minhas capacidades e das minhas limitações e com certeza o que me motiva a aprender, a continuar mesmo errando ou mesmo que as coisas não estejam muito bem, a querer novas experiências são as minha incapacidades, meus defeitos! Sem eles todos nós, é vocês também, seriamos considerados acéfalos, amebas.
Jamais imaginei que eu tivesse a capacidade de ir tão longe como fui! Longe de distância e de dignidade! Deixei família: vô, vó, mãe, tios e tias, primos e primas na minha linda cidade para tentar a sorte num mundo que nem deveria existir. Uma cidadezinha feia, desorganizada e com muita oportunidade de emprego, maas me diga onde, porque eu não tive essa oportunidade! Melhor dizendo, devo ter tido muitas oportunidades, mas por ser bonita isso não se concretizou!
Bom, me mudei, e como jornalista formada fui uma ótima vendedora de doces e de roupas de porta em porta, de comércio em comércio.... Nãão! Iisso não me mata, não me envergonha.. enobrece até eu diria. Mas, convenhamos, se eu tivesse pagado tooooda minha faculdade como minha mãe pagou, com certeza eu não me submeteria à este fim de mundo. Falando assim parece medonho, mas é um pouco pior, podem acreditar!
Todavia, me mudei por um motivo: garantia de emprego e dinheiro! Mas quem me garantiu nem sequer me conhecia (e quando me conheceu desejou nunca ter conhecido). A verdade é que, não devemos acreditar piamente nas pessoas, ai vem um grande defeito meu, acreditar. Depositar uma enorme confiança. É acho que algumas pessoas têm salvação. Mas as pessoas que conheci definitivamente não têm. Então, as pessoas nem faziam parte da minha família, não eram amigos, nem conhecidos, mesmo assim, me arrisquei e quebrei a cara.
Fui para a cidade (do interior), batalhei, lutei, deixei vááários currículos e o máximo que consegui de concreto foi descobrir que não posso trabalhar em certos meios porque minha beleza ofusca, atrapalha, tira o foco!! Eu falo, falo e não chego aos fatos.
Dizia portanto que, deixei minha família que amo de todo meu coração, deixei meus estudos que eu não amava de todo meu coração, mas hoje, amo-os como uma analfabeta que começa a ler e escrever. Me submeti à tantas coisas que se eu relatasse todas o texto enfadonho não faria mais sentido, seria um texto cômico ou talvez pavoroso. Nada é tão ruim até que se veja de outro ângulo ( e eu vi por esse ângulo)
Resultado, preciso da minha família por perto e de amigos, fiéis e legais para ser feliz, trabalhar bem, ser saudável, fazer tudo ao meu redor ser ainda melhor.

Maryhá De Podestà

A APRESENTAÇÃO

Sou jornalista por dom e por formação. Adoro escrever, falar e palpitar. Tenho opinião para tudo e a qualquer hora. Adoro ouvir as pessoas, e as ouço atentamente, para reunir valor às minhas opiniões. Já trabalhei como convidada na Interativa; fiz estágio na assessoria de comunicações da Fecomercio-GO; apresentei quadros no programa TV Moda; trabalhei como repórter e colunista social no Diário da Amazônia em Rondônia.

Meu sonho é ser reconhecida pelo que faço, não pela beleza que tenho, ou pelo menos que dizem que tenho. Quero ser assessora. Quero ser apresentadora. Quero ser a Maryhá De Podestà educada, simpática, sincera e feliz e também, ansiosa e um pouco estourada. Mas sempre a Maryhá com qualidades e limitações reconhecidas.

Sou modelo há dez anos. Adoro achar que entendo de moda, adoro dar dicas. Sou completamente apaixonada pelas diversidades e pela facilidade que as pessoas têm para se vestir em qualquer lugar do mundo. Conheço o mundo através da internet e de relatos de amigos e conhecidos que já viajaram para outros países. Também adoro achar que conheço tudo! Sou uma metida a sabida, não sei se mais metida ou se mais sabida. =) Mas tenho plena certeza que nunca saberei de tudo, pois o grande barato é desvendar, aprender e mesmo que eu soubesse de tudo, faria questão de esquecer algumas coisas só para aprendê-las novamente.

Sou apaixonada pela minha família, principalmente pela minha vózinha e pelo meu vôzinho e pela minha mamis. Adoro meus amigos que, devido às necessidades e adversidades da vida, hoje consigo contá-los nos dedos .

Meu intuito em criar o blog é divulgar meu trabalho, meus textos, minhas idéias, minhas paixões, e agregar muito mais experiências. Adoro criticar e recebo-as também de coração aberto, pois acredito que são sempre construtivas.

Sejam todos sempre bem-vindos e espero que venham sempre mesmo!
A frase que muito bem se aplica à minha descrição neste momento é: "Por fora, a leveza do movimento, a suavidade do passo, a tranqüilidade do sorriso. Por dentro, o peso da cobrança, o nervosismo, a persistência." Fala de uma bailarina, ou uma dançarina (amo dança, costumo dizer que sou bailarina de contemporâneo por ter feito seis anos, mas não danço mais ^^ eu acho), mas aqui ela se aplica às questões profissionais que desenvolvo neste blog: meus textos, dicas e opiniões! Aproveitem!!!

Maryhá De Podestà